Translate

sábado, 28 de janeiro de 2012




Soneto Sem Nome.
J. Norinaldo.


Enquanto te esperava e a ânsia crescia, minha alma escrevia um soneto sem nome, quando a angústia consome as correntes do medo, e a solércia da mente não mente ou engana, ou hesita dizer, a vida é nada é não crer, que nada seria eu sem você. Mesmo que não venhas eu sei onde estás, aprendi com a espera o que vales para mim; agora preciso dar um nome ao soneto, contrito prometo na felicidade por teu nome chamar, e o poema de amor eternamente declamo, o nome será o próprio soneto: “ Eu te Amo” .Oito letras que valem muito mais que milhões de alfarrábios. 

1 comentário:

gelci disse...

Boa moite com paz e amor, permita-me...
Dizer que stive aqui, gostei muito do seu trabalho, obrigado pelo carinho da doação e seja feliz amigo poeta!