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terça-feira, 15 de maio de 2012




A Fronteira do Infinito.
J. Norinaldo


Até onde alcança meu olhar que não volta como o eco do meu grito, que esbarra na linha horizontal, que delimita a fronteira do infinito e me mostra a beleza da loucura, numa tela pincelada pelo vento. Onde antevejo o manto do perfume e sinto a cor da dor que acusa a vida, e a ponta da flecha é lambuzada no linimento que cura a ferida. Se não fui bem entendido, me desculpo batendo em retirada, por não saber como explicar, como é a beleza da loucura até onde alcança o meu olhar, se o eco da dor que acusa a vida como a ponta da flecha na ferida se fará entender por si somente.


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