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sábado, 15 de março de 2014



Arte e Inocencia.
J. Norinaldo.



Quando a arte conquista a inocência, a decência se levantar para aplaudir, pois no teatro da vida a consciência, necessita de alguém para lhe acudir. Quando a vida dança a passos miúdos, na berlinda ao som de uma carícia, a passos macios de veludo, o abraço ou beijo sem malícia, ao parceiro de bronze do passeio, o  bailar de uma vida sem anseio, quando a vida tem a arte no meio como um jardim cheio de flores, como a ponte entre dois lados que liga dois amores, como legados de um futuro que passa e breve será passado. No retrato na parede do futuro, só o bronze não muda e é menino, a vida segue o rumo e termina, e a menina que dançava no passado, agora tem o passo tão pesado, como o fardo que a vida determina que seja até o fim carregado. Ah! Quando a vida vira arte e uma parte do bronze cria vida, como agora na dança da calçada a criança que não pensa no porvir, é a arte de pé a aplaudir a carícia inocente que é sentida quando a arte conquista a inocência e não há violência a ser sofrida a decência é  novamente aplaudida e as estrela brilharão no firmamento, e não haverá um pensamento que não ligue à arte a inocência.

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