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quarta-feira, 30 de julho de 2014



Eu Nego.
J. Norinaldo.


Arpejar a sorte mantendo cativa para manter viva uma esperança, é bem diferente daquela espontânea como o rio que banha a terra nativa, sem saber que o dia chegará ao destino será oceano e sem estranhar  a imensa mudança. Saber de cor e na teoria, o que é alegria e felicidade é o mesmo que a ponta do arpão que penetra fácil com felicidade. Pedir aos céus por apenas um dia alguma alegria que valor terá sabendo de cor e na teoria que a infelicidade não se afastará. Assim como arpejo é dedilhar a harpa também  ferir e prender, ferir  a infelicidade, não é mais do que ferir você. Arpoar o um peixe assim como se diz é matar um ente que era feliz, tinha e a água viva que vinha e  espontânea e banhava a terra viva, mata por matar não trás alegria, é só mascarar  o que o mundo diz sabe de cor e toda teria, mas durante a vida não será feliz. E alguém me pergunta o que é a felicidade e pensei que sabia; de repente descubro a grande verdade que não sei nem de cor e nem de teoria. Não procure a felicidade ela estará sempre onde você quiser, não tente prende-la e nem cativa-la ou ela faz a mala e te deixa só. Dizem que não quer ver é o pior cego, eu não sei se existe cego melhor, mas se perguntarem para mim em nego. Parece difícil mas é só olhar, quando  a diferença entre uma Harpa e um Arpão, harpejando se traz alegria, música e diversão, enquanto o outro é capaz de furar até o coração.


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