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terça-feira, 7 de outubro de 2014


Casal Gaúcho Morreu com diferença de minutos e de mãos dadas. Estavam no hospital e as enfermeiras colocaram as camas juntas.

História que a vida Não inventa.
J. norinaldo.



O amor eterno existe onde se quer, que exista assim como ele é, para sempre e para sempre é muito tempo. Num caso de amor de faz CE conta, o que conta é somente o imaginário, as cores a beleza do cenário, é de brinquedo a felicidade; no amor de verdade verdadeiro, um amor que não pode ter herdeiro, não conta com tempo ou esperança, neste amor a única herança e exatamente o para sempre. De mãos dadas em pedra ou em bronze, serão admirados pelos vivos de mãos dadas por alguns dias sem motivos, mas que sentem os olhos marejar; casos reias sem ser de reis, histórias reais que vida fez,  herança que a vida deixará. Feliz de quem sabe amar assim, amar o amor até o fim, não deixar que a soberba o esqueça, feliz daquele que mereça viver uma vida curta ou longa, jogar sem ter carta na manga, tentando fingir que ama sem amar. Esta é minha singela homenagem a Italvino e Diva, que mesmo mortos o seu grande amor viva, no coração de quem os conheceu, foi apenas a carne que morreu o amor jamais morre é para sempre, e para sempre para o amor  nunca   é tempo de mais.

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