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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015




O  Vôo da Liberdade.
J. Norinaldo.

Poetar é preciso enquanto o mundo existir, um muno sem poesia é um céu sem sol, lua ou estrela, é uma tela vazia. Navegar não é preciso se viver for fantasia, como a canção de alguém mudo, para entender o poema do conteúdo  não de uma tela vazia. Por que interromper o belo voo da liberdade, por acinte ou por maldade uma corrente uma grade ou por pura hipocrisia; poetar é preciso, que seria o mundo sem poesia. É preciso ver a água e descobrir a sua sabedoria, que quebra o bico na pedra para uma sobrevida, uma paisagem bem pintada é uma vida bem vivida, como a beleza da tela, se navegar é preciso, a poesia é a vela. As asas da liberdade não ignoram as correntes, de vetos por entre as nuvens que não  lhe distorcem o rumo, a liberdade é livre de ponto reta ou de prumo. Voa águia voa alto que poeto o teu voar, até onde a vista alcança, tendo sempre a esperança de jamais chegar o dia que interrompam teu voo ou a minha poesia. A vida em si é tão bela e se viver é preciso precisa ter poesia, se esquecermos Narciso e tudo que é fantasia, a vida é pouco sem ela.

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