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quarta-feira, 19 de agosto de 2015




Olinda Mil Vezes Linda.
J. Norinaldo.



Olinda, que triste é ter ver de longe, ou num retrato pendurado em uma terra distante, quem te conhece não merece tal castigo, viver contigo seria viver bastante. Ó Linda cidade, onde a felicidade um dia aportou sua nau, Olinda com seus bonecos gigantes, com seus folguedos nos dias de carnaval como brinquedos deixados por Portugal. Do outro lado no além-mar há um país, que tanto quis que suas aldeias com Olinda se parecem; como se fossem obras da mãe natureza tanta beleza de dois países que se merecem. Olinda como eu queria ser poeta, para a ti dedicar uma poesia;  ou um pintor para retratar  com primazia, tanta beleza que a natureza te legou, até parece que a Mão do Criador fez um recanto, um jardim para o seu deleite, Pernambuco é meu estado e o amo mais ainda porque Olinda é o seu maior enfeite. Recife é bela, como um recife de corais,  duas deus que usam o mesmo pedestal; que pensaria Pedro alvares Cabral avistando do castelo de proa da sua Caravela, Hoje em vez de Porto Seguro, também seria bem vida, ver sua quilha apontando para Olinda. Feliz de mim que te conheço e que te adoro, as vezes choro de saudade deste encanto, mas este pranto  será estacado ainda, quando eu ai estiver e for abraço pelos filhos de Olinda.

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