Fastio.
J. Norinaldo.
O Fastio de Fausto pela vida levou a um pacto com Satã,
transformando o Poema numa lenda, como se numa toalha de renda estivessem espalhadas as máscaras do louco de khalil Gibran. Louco de esperança vã, que deu por falta das Máscaras que a sociedade,
lhe impôs a usar para esconder a felicidade em uma simples brisa da manhã. Mal
dito seja Fausto o faustuoso, pelo seu pacto com Satã e venturoso seja o Louco
de Gibran; bem dita seja a Poesia e quem é feliz por mais um dia, ao acordar
cada manhã. Feliz seja aquele que preenche com seu amor qualquer vazio, e que
feliz seja quem quer ser feliz inclusive Fausto com seu fastio. Seja feliz
enquanto há tempo, seja feliz porque precisa, atire bem longe as suas Máscaras,
lembre-se do Louco de Gibran e que a manhã jamais lhe negará a brisa.
Sem comentários:
Enviar um comentário