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domingo, 13 de novembro de 2016






Entender para que?
J. Norinaldo.


Depois do sonho a verdade, a fria realidade que nem sempre é sonhada e de nada vale chorar e pedir felicidade se só sabe sonhar.Um homem santo vivi da sua santidade, sem sonho de felicidade ou grandeza, a natureza é sua riqueza na verdade. Um Mantra, que para muitos não diz nada, vale a um homem santo um vida inteira sonhada. Em cada sonho uma marca, em cada marca um tesouro, estigmas de correntes de ferro ou de ouro, de sorrisos ou de choro. Em cada tambor um sinal de derrota ou vitória, em cada alfarrábio uma história com início e final; em cada conversa o dueto como o bem e mal; em cada mantra uma luz que no túnel é o final. Em cada cabeça uma setença em cada dedo um anel, em cada mesa uma taça de mel ou de fel, em cada poema uma estrofe sobre o inferno ou o céu. Antes do sonho a verdade no saber também: Ha, Tá, Má, Inda, Rer, La, Na, kira, E  Daer, eu não consigo entender. Sha, Mi, ra, Rab,maile, Lik Mai, let bue la lipe, mas canto porque me faz bem. Lak, mac já, cude lê, tim ta com ji, hagade, cunatun, mac já impa, cai, nuna gê!

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