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terça-feira, 16 de maio de 2017




O Voo do Poeta.
J. Nori.


Sem alarde fujo como uma ave arisca, que cuida enquanto cisca o mundo ao redor, cada grão que cata é como uma faísca, que ilumina a mata para um voo maior. Sou como o poeta com uma aquarela, a escrever na tela o que a alma dita, e no fim surge uma paisagem linda e suave, uma poesia que a vida recita como uma  homenagem ao voo da ave. A poesia é a voz da alma, é o voo da ave que não sai do chão, é o mais belo quadro escrito ou pintado com a batida calma de um coração. Sem alsrde fujo de qualquer galanteio na vida ao acaso, como até se fosse feio receber aplauso. Sou um simples poeta que nada profeta e talvez nada cria e tudo copia, assim como é a vida de certa maneira, alguns são letras, outros são estrofes e alguns são em fim,  a poesia inteira.

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