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quinta-feira, 24 de setembro de 2009



Portugal.
J. Norinaldo.

Advindos de uma terra tão distante,
Oriundos de uma nação navegante,
O vento trouxe a bandeira portuguesa,
A descobrir a beleza deste país tropical,
No qual nasci e não esqueço a gentileza...
E como minha singeleza, te agradeço Portugal.

Sigo os passos de Camões amante da poesia,
Que em mil versos dizia em poema uma história,
Salve a Escola de Sagres, bem dito rumo das velas,
Daquelas três caravelas que aportaram no Brasil,
Pasmos diante do belo todos tiveram certeza,
Da existência da beleza naquele dia em 22 de abril.

Diante de uma montanha de nome Porto Seguro,
Se desenhava o futuro de uma grande nação,
Nasceu de um mundo gestante a minha pátria mãe gentil,
Que Portugal descobriu por ser guapo e valoroso,
A cujo povo dedico minha simples, mas sincera poesia...
Com um abraço caloroso do tamanho do meu Brasil.

Ó! Portugal das aldeias, do fado do vinho verde,
Onde a história mata a sede na águas do rio Tejo,
Ó! Portugal que abrigas da terra, belos cenários,
Que abrigastes os bravos monges templários,
Com tanta história, eu confesso que te invejo;
Hei de um dia conhecer-te não só no imaginário.







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