Na Fronteira dos Sonhos.
J. Norinaldo.
No portal entre o sonho e o real,
não vacilei desci do trem, sem saber bem o lado que pisei, encontrei-me
em um rio congelado, repleto de outdoors sobre o seu leito, falando de um
mendigo um ser perfeito, que tanto era homem assim como mulher. Havia uns
cartões em ouro e prata, uma antena da Visa sobre a mata e em meu bolso um
passe encharcado de glacê, quando completei aniversário de 53 anos já distante, e iniciara então essa viagem. O dinheiro que tinha prescrevera e não lembrava para quem
telefonar. Acordei ou voltei a mim aflit,o sem saber o que me levou a descer do
trem naquele ponto e depois que voltei a fronteira da realidade, descobri que talvez a felicidade, ficou exatamente
do lado de lá.
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