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quinta-feira, 7 de março de 2013




Nunca havia sonhado com Jesus Cristo, isto sempre me chamou muito a atenção, sonhei agora pela primeira vez, era um homem normal, usava umas calças sociais em tom marrom e uma camisa que me pareceu de seda amarela, com certeza notei certo jeito estranho de se mover, como se mancasse, ou melhor, um movimento que certas pessoas fazem após sofrerem derrame cerebral. Não era perfeito aos meus olhos, escrevi  “O Arquétipo”, tomara que não seja soberba da minha parte, ou  tenha entendido tudo errado, caso seja, peço perdão por não ter entendido Seu recado, se é que o sonho também não foi  também por mim criado. Sei lá...


O Arquétipo.
J. Norinaldo.


Se o escopo escapou da mão de Deus, num movimento natural não por engano e o meu arquétipo não saiu ao teu igual, não quer dizer que também não sou humano, um arquiteto desenhar uma cidade, com prédios iguais seria insano. Insultar-me seria criticar o Pai, cujos filhos algum imperfeito sai, mesmo tentando explicar talvez em vão, que fomos nós que criamos a perfeição, para Deus a sua obra é perfeita, imperfeito é aquele que não a aceita. Interessante  que o mundo não aprende, só no final da caminhada se arrepende, ao descobrir por que cada um tem sua voz, e que podem até haver caminhos diferentes, uns mais frescos outros mais quentes um caminho mais largo o outro estreito, mas o destino no final, você já nasce sabendo que está feito; para mim e para você será um só, Numa cova rasa ou num  Taj Mahal, todos retornaremos ao pó... A um pó perfeitamente igual.


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