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terça-feira, 4 de julho de 2017





Vestido de Estopa.
J. Nori.


Uma Negra vestida de estopa, o que a vaidade não poupa o que seria aquilo, era uma das mais belas mulheres, bem mais bela que a Rainha do Nilo. a vestimenta um costume da  aldeia, para a bela ou a feia sem indecência; onde o rei um poeta, vestido de estopa, sabe que não é a roupa que faz diferença.Ah! Eu disse negra porque negra ela era, como a mais negra pantera que causa tanto medo; o segredo de tanta beleza está na certeza da falta de competição. Negra, como negra é a noite salpicada de estrelas que inspira o poeta para descreve-las. Uma Negra que usa por roupa, um trapo de estopa e continua bela e sem arrogância; jamais direi em meus versos que negra é a ignorância.

2 comentários:

Edvaldo Bezerra de Melo disse...

A negra, qui negra,
Se essa negra nunca existiu.
Quem ah viu sempre mentiu.
Por que ninguém vê aquilo que viu.
Por que eu pergunto, aquilo que não vi.
A negrinha amada contanto que eu quis...

Edvaldo Bezerra de Melo disse...

A negra, qui negra,
Se essa negra nunca existiu.
Quem ah viu sempre mentiu.
Por que ninguém vê aquilo que viu.
Por que eu pergunto, aquilo que não vi.
A negrinha amada contanto que eu quis...